A Ciência 
de Batman, infelizmente, não ensina ninguém a se tornar o Cavaleiro das 
Trevas, mas explora a realidade científica que é o alter-ego de Bruce 
Wayne. O curso explora temas como a utilização de Batman como uma 
metáfora para o condicionamento humano, tanto fisiológico quanto 
psicológico, adaptando exercícios e preparação para alcançar objetivos 
pessoais. A ideia de explorar os limites da humanidade ao usar a cultura
 pop e heróis de quadrinhos como um ponto de referência é realmente 
muito interessante, e poderia ser aplicada em uma variedade de 
diferentes áreas, desde o marketing à gestão esportiva.
Dr. E. Paul Zehr é o nome do professor que
 leciona a Ciência de Batman. Seu objetivo é simples: tornar as crianças
 mais interessadas em ciências.
“Batman 
tem evoluído ao longo da existência do personagem. Recentemente, a arte 
do Cavaleiro das Trevas revela que ele ficou mais musculoso e sombrio, 
desde que estreou em Detective Comics #27 (maio de 1939). Ele é tema de 
histórias em quadrinhos, filmes, séries de TV, jogos e tema de alguns 
livros muito sérios.” – afirma o professor.
O próprio Zehr, que é cientista e diretor 
do Centro para Pesquisas Biomédicas da Universidade de Victoria, dá 
palestras regularmente sobre o assunto. Ele escreveu dois livros 
relacionados com super-heróis: “Becoming Batman: The Possibility of a 
Superhero” e “Inventing Iron Man: The Possibility of a Human Machine”. 
Ele lançará um terceiro, que está provisoriamente chamado de “Projeto 
Batgirl”, cujo foco é mostrar o que é preciso para se tornar a Batgirl e
 é destinado a adolescentes.
ENQUANTO 
VOCÊ TÁ AÍ SE MATANDO DE ESTUDAR ALGUMA MATÉRIA QUE TE DEIXA DESGRAÇADO 
DA CABEÇA, EXISTEM CANADENSES TENDO AULAS SOBRE O BATMAN!
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